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    impercetível

    Expressão facial involuntária, muito breve e quase imperceptível....


    sênsil | adj. 2 g.

    Que é percebido pelos sentidos (ex.: polpa sênsil do dedo)....


    miudinho | adj. | n. m.

    Passo de samba em que os pés se movimentam de forma quase imperceptível....


    cerzir | v. tr.

    Coser subtilmente e com pontos pequenos, de modo que a costura seja quase imperceptível....


    inaudível | adj. 2 g.

    Imperceptível ao ouvido....


    insensível | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Que não tem sensibilidade ou não recebe impressões ou sensações externas....


    sensível | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

    Dotado de sensibilidade....


    vivo | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

    Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo)....


    sentido | adj. | n. m. | interj. | n. m. pl.

    Que se sente, nota ou percebe facilmente (ex.: movimento sentido; sismo sentido)....



    Dúvidas linguísticas


    Gostaria de saber se a palavra chofer existe na língua portuguesa.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?