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ilhoses

furador | n. m.

Utensílio de metal, osso ou marfim, para fazer furos ou ilhós....


fixador | adj. | n. m.

Que tem a propriedade de fixar....


rizes | n. m. pl.

Espécie de atacadores que nas velas se passam por uns ilhós para diminuir a superfície do pano exposto ao vento....


anilha | n. f.

Aro ou argola....


espicha | n. f.

Quantidade de peixes miúdos enfiados pelas guelras....


portucha | n. f.

Cada uma das ilhós por onde se enfiam os rizes....


vazador | adj. n. m.

Que ou o que vaza....


ilhós | n. f. ou m.

O mesmo que ilhó....


abre-ilhós | n. m. 2 núm.

Furador para abrir buracos para ilhós....


frolhó | n. m.

Instrumento para fazer furos ou ilhós....


ilhó | n. f. ou m.

Furo para passar um atacador ou outro fio ou cordão....


anilho | n. m.

Pequena argola para enfiar cordões ou para proteger o furo dos ilhós....


espartilho | n. m.

Peça de roupa interior feminina constituída por uma espécie de colete com tiras de aço ou barbas de baleia, apertada por fios que passam por ilhós, usada para comprimir a cintura....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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