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hispânico

Legislação hispânica anterior ao século XIV, que vigorou na Península Ibérica durante o domínio visigótico....


ama | n. f.

Mulher que cria uma criança, amamentando-a ou não....


zambujo | n. m.

Espécie de oliveira brava....


ademane | n. m.

Gesto feito com as mãos para expressar algo. (Mais usado no plural.)...


ademã | n. m.

Gesto feito com as mãos para expressar algo. (Mais usado no plural.)...


maninho | adj. | n. m.

Estéril, infecundo....


alfajor | n. m.

Designação de diversos doces típicos de Espanha e de alguns países da América Latina. (Na América Latina, pode ser composto por rodelas de massa geralmente recheadas com doce de leite e de coberturas variadas)....


algara | n. f.

Incursão militar feita em terra inimiga....


citânia | n. f.

Nome dado a várias povoações fortificadas, pré-romanas, da Península Hispânica....


corma | n. f.

Espécie de algema para os pés, composta de dois pedaços de madeira....


nácar | n. m. | adj. 2 g.

Substância calcária brilhante e rosada da concha de certos moluscos bivalves....


ademães | n. m. pl.

Gestos feitos com as mãos para expressar algo....


zambuja | n. f.

Espécie de oliveira brava....


azambujo | n. m.

Espécie de oliveira brava....


azulejo | n. m.

Placa fina de cerâmica, geralmente quadrada, vidrada num dos lados, com desenhos e cores variadas, que se usa para revestir superfícies....


pato | n. m.

Ave palmípede da família dos anatídeos....


hispanismo | n. m.

Conhecimento relativo às línguas, literaturas ou culturas hispânicas....


hispânico | adj. n. m.

Relativo à Hispânia, designação romana dada à Península Ibérica, ou o seu natural ou habitante....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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