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hipotequemos

penhor | n. m.

Objecto de valor que se dá ou se toma para segurança de alguma dívida ou contrato....


estelionato | n. m.

Fraude cometida por quem vende ou hipoteca o que não é seu ou o que está vendido ou hipotecado, ocultando o facto....


hipoteca | n. f.

Sujeição de uma propriedade ao pagamento de uma dívida....


pendurado | adj. | n. m.

Que se pendurou....


Aquele que pratica estelionato ou que vende ou hipoteca o que não é seu ou o que está vendido ou hipotecado, ocultando esse facto....


apenhar | v. tr.

Dar ou pôr em penhor....


cativar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar cativo; tirar ou perder a liberdade; reduzir ou ficar reduzido a cativeiro....


empenhar | v. tr. | v. pron.

Dar como segurança de uma dívida ou contrato; dar ou pôr em penhor....


obrigar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Impor obrigação a....


cativo | adj. | n. m.

Reduzido a cativeiro....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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