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herbívoras

didução | n. f.

Movimento lateral do queixo inferior dos herbívoros ao mastigar e dos ruminantes ao ruminar....


iguana | n. f. ou m.

Réptil sáurio herbívoro do género Iguana, encontrado na América Central e Meridional, que chega a atingir 1,50 m de comprimento, e que tem uma crista dorsal com escamas pontiagudas....


hipopótamo | n. m.

Mamífero anfíbio paquiderme herbívoro, de corpo grande e bojudo, pernas colunares e curtas, pescoço curto e largo, olhos e orelhas pequenos, boca com grande capacidade de abertura e caninos inferiores muito desenvolvidos, pele lisa, espessa e de cor cinzenta, protegida por uma secreção glandular avermelhada, que se encontra nas margens de rios e lagos em África....


hipurato | n. m.

Substância que supre a ausência da ureia na urina dos herbívoros....


herbivoria | n. f.

Nutrição ou hábito alimentar baseado no consumo de ervas ou vegetais de caule tenso e não lenhoso....


vombate | n. m.

Mamífero marsupial quadrúpede, herbívoro e escavador, de corpo atarracado, natural da Austrália....


herbívoro | adj. | n. m.

Que se alimenta de erva, folhas ou outras susbtâncias vegetais (ex.: espécies herbívoras; peixe herbívoro)....


coala | n. m.

Mamífero herbívoro da ordem dos marsupiais, endémico da Austrália, de pelagem acinzentada, com orelhas grandes e sem cauda....


folívoro | adj. | n. m.

Que se alimenta de folhas (ex.: animal folívoro)....


folivoria | n. f.

Nutrição ou hábito alimentar de um herbívoro baseado no consumo de folhas....


granívoro | adj. | n. m.

Que se alimenta de grãos ou de sementes (ex.: ave granívora)....


granivoria | n. f.

Nutrição ou hábito alimentar de um herbívoro baseado no consumo de grãos e sementes....


estegossauro | n. m.

Género de dinossauro herbívoro quadrúpede, com filas de placas ou espinhos ósseos verticalmente dispostos ao longo da coluna vertebral e da cauda....


pitiú | n. m.

Odor de maresia, de peixe ou de qualquer outro cheiro intenso semelhante a esses....


caxingui | n. m.

Mamífero roedor (Myocastor coypus), herbívoro e dotado de grandes incisivos alaranjados, que vive em rios e ribeiras, originário da América do Sul....


Mamífero roedor (Myocastor coypus), herbívoro e dotado de grandes incisivos alaranjados, que vive em rios e ribeiras, originário da América do Sul....


nútria | n. f.

Mamífero carnívoro do género Lutra, da família dos mustelídeos, que vive nas margens dos rios, alimentando-se maioritariamente de peixe....


damão | n. m.

Pequeno mamífero herbívoro ungulado, parecido com a marmota, mas desprovido de cauda, que vive em pequenos bandos em África e no Médio Oriente....



Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").


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