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gutíferos

apuí | n. m.

Árvore (Ficus fagifolia), da família das moráceas, nativa da Amazónia....


anani | n. m.

Árvore (Simphonia globulifera) da família das gutíferas....


criúva | n. f.

Planta gutífera ou clusiácea....


fiadeiro | adj. | n. m.

Fácil de ser fiado; que se presta à fiação....


nani | n. m.

Árvore (Simphonia globulifera) da família das gutíferas....


puna | n. f.

Designação comum a algumas árvores gutíferas de fibras têxteis....


clusiácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das clusiáceas....


gutífera | n. f. | n. f. pl.

Espécime das gutíferas....


verniz | n. m.

Solução da resina em álcool ou em outras substâncias com que se cobre a superfície de certos objectos, para os preservar do ar, da humidade, ou para lhes dar brilho....


tacamaca | n. f.

Árvore terebintácea....


cutipiribá | n. m.

Árvore frutífera da família das gutíferas....


lantim | n. m.

Árvore gutífera do Brasil....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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