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guardanapo

atoalhado | adj. | n. m.

Pano para toalha de mesa e guardanapos. (Mais usado no plural.)...


mantel | n. m. | n. m. pl.

Toalha de mesa ou de altar....


toalheiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de toalhas e guardanapos....


porta-guardanapos | n. m. 2 núm.

Utensílio próprio para guardar ou dispensar guardanapos....


guardanapo | n. m.

Peça de pano ou de papel, usada à mesa para limpar os dedos e os lábios ou proteger a roupa de nódoas de comida....


Utensílio próprio para guardar ou dispensar guardanapos....


mapa | n. m.

Delineação convencional de uma qualquer extensão da superfície da Terra....


limpar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Esfregar as mãos, os lábios ou outra parte do corpo para ficar limpo (ex.: limpou as mãos à toalha; limpa-te ao guardanapo)....


mapa-múndi | n. m.

Mapa que representa a superfície da Terra figuradamente dividida em dois hemisférios....


adamascado | adj.

Que apresenta relevos como o damasco (ex.: guardanapos adamascados; tecido adamascado)....


rodilha | n. f. | n. f. pl.

Guardanapo....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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