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funcional

Teoria ou princípio que entende a arte com autonomia estética, sem função moral, funcional ou utilitarista....


demência | n. f.

Designação dada a várias doenças cerebrais em que há uma perda ou redução gradual das capacidades cognitivas e das funções cerebrais que interfere com a vida quotidiana e o estado funcional do doente....


dinamogenia | n. f.

Exaltação funcional de um órgão, sob o influxo de uma excitação....


lateralidade | n. f.

Predomínio funcional de um lado do corpo sobre o outro....


módulo | n. m.

Unidade de mobiliário ou marcenaria que se combina com outras, formando um conjunto homogéneo e funcional....


funcionalista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a funcionalismo....


homoplasia | n. f.

Conjunto de características morfológicas ou funcionais semelhantes em espécies que não são geneticamente próximas, como resultado de uma evolução por adaptação ao ambiente....


analfabeto | n. m. | adj.

Aquele que ignora o alfabeto....


arte | n. f.

Teoria ou princípio que entende a arte com autonomia estética, sem função moral, funcional ou utilitarista....


design | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Disciplina que visa a criação de objectos, ambientes, obras gráficas, etc., ao mesmo tempo funcionais, estéticos e conformes aos imperativos de uma produção industrial....


comoção | n. f.

Acto ou efeito de comover ou de se comover....


Disposição gráfica de todos os elementos de um material para impressão ou visualização, geralmente com base em critérios estéticos e funcionais....


cistrão | n. m.

Fragmento de gene que forma uma unidade funcional....


polarigrafia | n. f.

Método analítico que tem por fundamento uma electrólise que permite a determinação qualitativa e quantitativa de iões simples, iões complexos e grupos funcionais de moléculas orgânicas, por meio do polarígrafo....


iliteracia | n. f.

Qualidade ou condição do que é iletrado....


Capacidade de mudança e adaptação do sistema nervoso, do ponto de vista estrutural ou funcional, ao longo do desenvolvimento ou quando sujeito a experiências ou estímulos novos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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