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fraudem

colusório | adj.

Que é feito por colusão; em que há colusão (ex.: concertação colusória)....


exacto | adj.

Certo; em que não há erro, omissão, fraude, etc....


sujo | adj.

Que apresenta sujidade....


colusivo | adj.

Que é feito por colusão; em que há colusão (ex.: oligopólio colusivo)....


antifraude | adj. 2 g. 2 núm.

Que combate, detecta ou pretende prevenir fraudes (ex.: luta antifraude; medidas antifraude; tecnologia antifraude)....


escatima | n. f.

Quantidade insuficiente....


garatusa | n. f.

Acção ou atitude para enganar....


zângano | n. m.

Corretor de negócios particulares....


vigarismo | n. m.

Carácter ou qualidade de vigarista....


colusão | n. f.

Acordo entre partes para prejudicar terceiros....


dolo | n. m.

Artifício fraudulento....


estafa | n. f.

Cansaço extremo....


estelionato | n. m.

Fraude cometida por quem vende ou hipoteca o que não é seu ou o que está vendido ou hipotecado, ocultando o facto....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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