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frança

capetiano | adj.

Que pertence à dinastia dos Capetos, da antiga França....


pirenaico | adj.

Relativo aos Pirenéus, cadeia montanhosa localizada entre a Espanha e a França....


Nome das edições dos clássicos latinos feitas para o delfim de França, filho de Luís XIV, nas quais foram omitidos passos equívocos; emprega-se ironicamente esta fórmula a propósito de publicações expurgadas ou cujo texto sofreu deturpações para um fim....


Máxima egoísta, atribuída a Luís XV, rei de França, que previa a derrocada próxima da monarquia, mas esperava que esta ainda durasse, pelo menos, tanto quanto ele próprio....


Passo a quatro tempos; dança de origem inglesa que a França importou e divulgou nos finais do século XIX....


Frase com que na França, após a morte do rei, se proclamava o novo monarca «rei morto, rei posto»; usa-se, por extensão, para aludir à ingratidão dos homens, que, logo após a queda de um senhor, de um chefe, o esquecem e procuram outro....


pireneu | adj.

Relativo aos Pirenéus, cadeia montanhosa localizada entre a Espanha e a França....


delfim | n. m.

Título do filho primogénito dos reis da França....


directório | adj. | n. m.

Governo que dirigiu a França desde 4 de Brumário do ano IV (26 de Outubro) a 18 de Brumário do ano VIII (9 de Novembro de 1799)....


departamento | n. m.

Distrito administrativo (na França e noutras nações)....


gálico | adj. | n. m.

Relativo a França....


galofilia | n. f.

Amor à França ou aos franceses....


galofobia | n. f.

Aversão a França ou aos franceses....


galomania | n. f.

Admiração apaixonada pela França....


lande | n. f.

Extensão de terreno arenoso onde só cresce vegetação selvagem (especialmente em França)....


remense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Reims ou Remos (França)....


sire | n. m.

Tratamento que se dava aos reis de França, aos senhores feudais e outras personagens (escreve-se de regra com inicial maiúscula)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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