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felicitarei

parabéns | n. m. pl.

Conjunto de palavras para congratular ou felicitar....


mensagem | n. f.

Comunicação, geralmente uma informação, um aviso ou um pedido, dirigida a alguém de forma oral ou escrita (ex.: se ele não atender, deixe uma mensagem)....


aperto | n. m.

Acto ou efeito de apertar ou de se apertar....


saudação | n. f.

Acto ou efeito de saudar; cumprimentos....


caloroso | adj.

Que causa ou tem calor....


gratificar | v. tr. | v. intr.

Dar uma gratificação....


saudar | v. tr. e pron. | v. tr. | n. m.

Dirigir cumprimento ou saudação (ex.: saudou os presentes; saudavam-se tirando o chapéu)....


viva | interj. | n. m.

Expressão usada para exprimir aclamação, aplauso (ex.: Ganhámos?! Viva!)....


bilró | interj.

Expressão usada para indicar aprovação ou felicitação....


parabenizar | v. tr.

Dar os parabéns a (ex.: parabenizar um amigo)....


boas-vindas | n. f. pl.

Felicitação, expressão de contentamento pela chegada de alguém ou de algo....


bravo | adj. | adj. n. m. | n. m. | interj.

Que não tem educação ou civilização....


congratular | v. tr. e pron. | v. pron.

Apresentar congratulações ou felicitações a alguém ou reciprocamente....


felicitar | v. tr. | v. pron.

Tornar feliz....



Dúvidas linguísticas



A minha dúvida é relativa ao novo Acordo Ortográfico: gostava que me esclarecessem porque é que "lusodescendente" escreve-se sem hífen e "luso-brasileiro", "luso-americano" escreve-se com hífen. É que é um pouco difícil de se compreender, e já me informei com algumas pessoas que não me souberam dizer o porquê de ser assim. Espero uma resposta de vossa parte com a maior brevidade possível.
Não há no texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 uma diferença clara entre as palavras que devem seguir o disposto na Base XV e o disposto na Base XVI. Em casos como euroafricano/euro-africano, indoeuropeu/indo-europeu ou lusobrasileiro/luso-brasileiro (e em outros análogos), poderá argumentar-se que se trata de "palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido" (Base XV) para justificar o uso do hífen. Por outro lado, poderá argumentar-se que não se justifica o uso do hífen uma vez que se trata de "formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e de formações por recomposição, isto é, com elementos não autónomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, bio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto-, pseudo-, retro-, semi-, tele-, etc.)" (Base XVI).

Nestes casos, e porque afro-asiático, afro-luso-brasileiro e luso-brasileiro surgem no texto legal como exemplos da Base XV, a Priberam aplicou a Base XV, considerando que "constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido". Trata-se de uma estrutura morfológica de coordenação, que estabelece uma relação de equivalência entre dois elementos (ex.: luso-brasileiro = lusitano e brasileiro; sino-japonês = chinês e japonês).

São, no entanto, excepção os casos em que o primeiro elemento não é uma unidade sintagmática e semântica e se liga a outro elemento análogo, não podendo tratar-se de justaposição (ex.: lusófono), ou quando o primeiro elemento parece modificar o valor semântico do segundo elemento, numa estrutura morfológica de subordinação ou de modificação, que equivale a uma hierarquização dos elementos (ex.:  eurodeputado = deputado [que pertence ao parlamento europeu]; lusodescendente = descendente [que provém de lusitanos]).

É necessário referir ainda que o uso ou não do hífen nestes casos não é uma questão nova na língua portuguesa e já se colocava antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990. Em diversos dicionários e vocabulários anteriores à aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 já havia práticas ortográficas que distinguiam, tanto em Portugal como no Brasil, o uso do hífen entre euro-africano (sistematicamente com hífen) e eurodeputado (sistematicamente sem hífen).




Existe o verbo chaqualhar (no sentido de agitar)? Vi que existe chocalhar (que teria o mesmo sentido), mas em nosso dia-a-dia usamos chaqualar. Existe? É assim que se escreve? Ou assim: chacualhar?
A forma correcta é chacoalhar, como pode verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa .

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