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extremaríeis

amplo | adj.

Vasto em extremo....


estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


estreme | adj. 2 g.

Muito puro ou sem mistura....


inanido | adj.

Em estado de fraqueza extrema, geralmente por falta de alimentação....


preexcelente | adj. 2 g.

Excelente em extremo, superior a tudo....


acro- | elem. de comp.

Exprime a noção de extremidade (ex.: acropatia)....


Até ao último extremo; com exagero; sem tréguas....


a quia | loc.

Até ao extremo de não saber o que responder (ex.: ele reduziu-nos a quia; levar a quia)....


empolgadeira | n. f.

Buraco em que se enfiava a corda em cada extremo do arco da besta....


dependura | n. f. | n. m.

Acto de pendurar....


escatel | n. m.

Abertura longitudinal no extremo de uma cavilha para meter a chaveta....


extremismo | n. m.

Adopção de teorias político-sociais extremas....


extremista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que professa ou pratica o extremismo....


gancheta | n. f.

Pequeno gancho, no extremo de uma vara, para pendurar aparelhos de pesca....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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