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exsudam

pultáceo | adj.

Que tem a consistência ou o aspecto de papas (ex.: amigdalite pultácea; exsudado pultáceo)....


melitose | n. f.

Exsudação sacarina de certos eucaliptos da Austrália....


sudorese | n. f.

Eliminação do suor através dos poros da pele....


suor | n. m.

Humor aquoso que é segregado pelas glândulas sudoríparas e destila pelos poros....


exsudado | adj. | n. m.

Que se exsudou ou expeliu (ex.: líquido exsudado)....


exsudato | n. m.

Líquido que, manando dos vegetais, forma as resinas, gomas, etc. (ex.: exsudato resinoso)....


exsudativo | adj.

Que faz exsudar ou é relativo a exsudação....


seromucoso | adj.

Composto de líquido seroso e de líquido mucoso (ex.: exsudado seromucoso; líquido seromucoso; rinorreia seromucosa)....


exsudar | v. tr. e intr.

Eliminar (líquido) pelos poros da pele....


exsuar | v. tr. e intr.

Exsudar....


transcoar | v. tr. e intr.

Coar através de....


araca | n. f.

Bebida alcoólica feita a partir da fermentação do arroz....


araque | n. m.

Bebida alcoólica feita a partir da fermentação do arroz....


uraca | n. f.

Primeira destilação da sura ou da seiva da palmeira....


Que previne, abranda ou faz cessar a exsudação (ex.: acção antiexsudativa; agente antiexsudativo)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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