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exoneravas

Exonerado; deposto; demitido (de um cargo)....


resignado | adj.

Que se resignou ou a que se resignou....


demissão | n. f.

Acto ou efeito de demitir....


exoneração | n. f.

Acto ou efeito de exonerar ou de se exonerar....


bill | n. m.

Projecto de lei proposto ao parlamento inglês....


exonerador | adj. n. m.

Que ou o que liberta de uma obrigação ou afasta de um cargo; que ou o que exonera (ex.: causas exoneradoras; ficou conhecido no meio como o exonerador de serviço)....


Que exonera ou é relativo a exoneração (ex.: acto exoneratório; carta exoneratória)....


Que exonera ou é relativo a exoneração (ex.: anulação judicial do acto exonerativo; medida exonerativa)....


contratar | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Fazer um acordo para fornecimento de produtos ou serviços, mediante um pagamento; adquirir por contrato (ex.: contratar um serviço; o ministério contratou a empreitada a uma empresa internacional)....


demitir | v. tr. | v. pron.

Tirar um cargo a....


desencarregar | v. tr.

Tirar (a alguém) o encargo que tinha....


instalar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dispor para funcionar; colocar um aparelho em algum local para que esteja em condições de funcionar (ex.: instalou o forno por baixo do fogão)....


exonerar | v. tr. e pron.

Libertar ou libertar-se de uma obrigação ou de um dever....


desonerar | v. tr. e pron.

Libertar ou libertar-se de uma obrigação ou de um dever....


despedimento | n. m.

Acto ou efeito de despedir ou de se despedir....


exonerado | adj.

Que foi alvo de demissão ou destituição de uma função ou de um cargo; que se exonerou (ex.: funcionária exonerada; servidor público exonerado)....


onerar | v. tr. e pron.

Sujeitar a um ónus....


destituir | v. tr.

Retirar ou retirar-se de um emprego ou cargo....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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