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exclusivo

Que se alimenta exclusiva ou principalmente de leite....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


meramente | adv.

De modo restrito ou exclusivo (ex.: os seguintes autores são citados a título meramente exemplificativo)....


puramente | adv.

De modo restrito ou exclusivo (ex.: ele agiu puramente por instinto; foi uma decisão puramente política)....


De modo restrito ou exclusivo (ex.: não aceitou a proposta simplesmente porque não concordou com os termos do contrato; ele podia simplesmente responder à questão e não fazer comentários)....


chauvinismo | n. m.

Interesse excessivo e exclusivo por um assunto ou por uma causa....


copirraite | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica; direito autoral, direitos autorais, direitos de autor....


empregomania | n. f.

Mania de quem tem preferência exclusiva por empregos da função pública....


Locução ou palavra peculiar ao Brasil ou exclusiva do português do Brasil....


fisiopatia | n. f.

Emprego exclusivo dos agentes naturais como meios terapêuticos....


algarvismo | n. m.

Locução ou palavra peculiar ao Algarve ou exclusiva do Algarve....


ciriologia | n. f.

Emprego exclusivo de expressões próprias....


egoísmo | n. m.

Amor exclusivo à pessoa e aos interesses próprios....


excepção | n. f.

Direito ou vantagem exclusivo de alguém....


exclusivismo | n. m.

Qualidade daquilo que é exclusivo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.

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