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exalar

odorizante | adj. 2 g.

Que exala odor agradável; que perfuma....


fragrante | adj. 2 g.

Que exala cheiro agradável (ex.: rosas fragrantes)....


exalante | adj. 2 g.

Que exala, que deita de si exaltação....


arómata | n. m.

Qualquer substância que exala cheiro suave e penetrante....


disodia | n. f.

Nome genérico de todas as exalações fétidas do corpo....


expiração | n. f.

Parte da respiração em que se expele o ar dos pulmões....


mefitismo | n. m.

Propriedade do que é mefítico....


pentátomo | n. m.

Insecto hemíptero que exala cheiro desagradável e vive nas plantas, nas regiões temperadas....


saju | n. m.

Macaco do Brasil que exala um cheiro de almíscar....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


eflúvio | n. m.

Fluido subtilíssimo que eflui....


morrinha | n. f.

Sarna epidémica do gado; gafeira....


sulfureira | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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