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estratégias

Que protela ou pretende protelar (ex.: estratégia protelatória, intuito protelatório)....


estratega | n. 2 g.

Pessoa especialista em estratégia....


tanatose | n. f.

Estratégia de alguns animais que consiste em simular a morte, geralmente para enganar um predador ou uma presa....


Estudo de estratégias de combate ao cancro baseadas na activação do sistema imunitário....


Estudo de estratégias de combate ao cancro baseadas na activação do sistema imunitário....


estratégia | n. f.

Ciência das operações militares....


Forma contemporânea do capitalismo dominada por motivações específicas e por novas estratégias....


Acção ou estratégia para impedir ao inimigo ou a uma entidade o acesso a informação verdadeira, nomeadamente com divulgação de informações falsas....


inotropismo | n. m.

Efeito que algumas substâncias têm sobre a capacidade de contracção do músculo cardíaco (ex.: foi seguida estratégia de inotropismo; bradicardia sinusal em doente com fármacos que facilitam o inotropismo negativo)....


segundo-mundista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao Segundo Mundo ou a países em processo intermédio de desenvolvimento económico e social (ex.: estratégia segundo-mundista)....


Acto ou efeito de produtizar ou de transformar em algo que pode ser produzido em larga escala com custos competitivos (ex.: estratégia de produtização)....


Manobra ou estratégia usada para desviar a atenção do que está em discussão, geralmente em contextos políticos....


estrategista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é versado em estratégia....


diversório | adj. | n. m.

Em que há diversão; que serve para distrair ou confundir (ex.: estratégia diversória)....


go | n. m.

Jogo de estratégia de origem chinesa, disputado por dois jogadores, que vão colocando dois grupos de peças idênticas, cada grupo com uma cor diferente, num tabuleiro quadriculado....


extremófilo | adj. n. m.

Que ou o que vive em ambientes extremos ou em condições muito agressivas (ex.: bactérias extremófilas; estratégias de sobrevivência dos extremófilos)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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