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esquerda

atrófico | adj.

Relativo ou pertencente a atrofia....


canhestro | adj.

Feito à esquerda, com a mão esquerda ou da esquerda para a direita; feito às canhas....


erreiro | adj.

Diz-se do animal que, emparelhado, só trabalha bem de um lado (direito ou esquerdo)....


franchado | adj.

Diz-se do brasão dividido em diagonal da direita para a esquerda....


levogiro | adj.

Diz-se da substância que desvia para a esquerda o plano da polarização da luz, por oposição a dextrogiro....


mediano | adj.

Nem grande nem pequeno....


canhoteiro | adj.

Que tem maior habilidade com o lado esquerdo do corpo, em especial com a mão, do que com o lado direito....


osteoarticular | adj. 2 g.

Relativo aos ossos e às articulações (ex.: doença osteoarticular degenerativa; patologia osteoarticular do joelho esquerdo)....


Que gira, se move ou se desenvolve para a esquerda ou no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (ex.: escrita sinistrorsa; hélice sinistrorsa)....


geniano | adj.

Relativo ao queixo (ex.: edema da região geniana esquerda)....


almaraz | n. m.

Nome com que se designa a orla esquerda do rio Tejo, em frente a Lisboa....


direita | n. f. | interj.

Mão direita....


lado | n. m.

Lugar ou parte que fica à direita ou à esquerda de alguma coisa....


mourão | n. m.

Cavaleiro que vai à esquerda, no jogo das canas....


sinople | n. m.

Cor verde dos brasões, representada na ausência de cor por traços paralelos traços diagonais que descem da esquerda para a direita....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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