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espiralemos

turritela | n. f.

Molusco univalve de concha espiralada, muito alongada....


gastrópode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos gastrópodes....


ciclone | n. m.

Turbilhão em que o ar se precipita em círculos espiralados para dentro de uma área de baixa pressão....


canilha | n. f.

Canudo em que se enrola o fio na lançadeira....


bactéria | n. f.

Nome geral dado aos micróbios unicelulares de forma alongada (bacilos), esférica (cocos) ou espiralada (espirilo), sem membrana nuclear e que se alimentam segundo o modo vegetal....


Molusco (Bolinus brandaris) da família dos muricídeos, de concha espiralada, robusta, rugosa e com picos, que se alimenta de outros moluscos, bivalves e gastrópodes....


espiralador | adj. n. m.

Que ou o que forma espirais ou dá forma espiralada a algo (ex.: máquina espiraladora; espiralador de legumes)....


espiralizador | adj. n. m.

Que ou o que forma espirais ou dá forma espiralada a algo (ex.: máquina espiralizadora; espiralizador de legumes)....


iniala | n. f.

Antílope de médio porte (Tragelaphus angasii), com pelagem castanho-escura (nos machos) ou arruivada (nas fêmeas), listras brancas verticais nos flancos, cauda comprida e espessa com a parte interior branca, cujos machos possuem chifres espiralados dispostos em lira, duas manchas brancas entre os olhos, uma longa faixa de pêlos dorsal e outra ventral, encontrado em zonas de vegetação densa próximas de cursos de água, na África Austral....


inhala | n. f.

Antílope de médio porte (Tragelaphus angasii), com pelagem castanho-escura (nos machos) ou arruivada (nas fêmeas), listras brancas verticais nos flancos, cauda comprida e espessa com a parte interior branca, cujos machos possuem chifres espiralados dispostos em lira, duas manchas brancas entre os olhos, uma longa faixa de pêlos dorsal e outra ventral, encontrado em zonas de vegetação densa próximas de cursos de água, na África Austral....


niala | n. f.

Antílope de médio porte (Tragelaphus angasii), com pelagem castanho-escura (nos machos) ou arruivada (nas fêmeas), listras brancas verticais nos flancos, cauda comprida e espessa com a parte interior branca, cujos machos possuem chifres espiralados dispostos em lira, duas manchas brancas entre os olhos, uma longa faixa de pêlos dorsal e outra ventral, encontrado em zonas de vegetação densa próximas de cursos de água, na África Austral....


espiroqueta | n. m.

Micróbio do grupo das bactérias, em forma de longo filamento muitas vezes espiralado....


bongo | n. m.

Antílope africano (Tragelaphus euryceros), de hábitos nocturnos, caracterizado pela pelagem castanha avermelhada com riscas brancas verticais nos flancos, uma mancha branca por baixo dos olhos e chifres ligeiramente espiralados....


espiralar | v. tr. | v. pron.

Dar forma de espiral a....


olongo | n. m.

Antílope africano de grande porte (Tragelaphus strepsiceros), de pelagem variável entre o castanho acinzentado e o castanho avermelhado, com riscas verticais brancas nos flancos e pequena mancha branca entre os olhos, chifres longos e espiralados no macho, que se encontra nas savanas da África austral e oriental....


cudo | n. m.

Antílope africano de grande porte (Tragelaphus strepsiceros), de pelagem variável entre o castanho acinzentado e o castanho avermelhado, com riscas verticais brancas nos flancos e pequena mancha branca entre os olhos, chifres longos e espiralados no macho, que se encontra nas savanas da África austral e oriental....


unicórnio | n. m.

Animal fantástico semelhante ao cavalo, com um chifre comprido e geralmente espiralado na testa....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Tenho procurado em dicionários, perguntado para professores universitários, e ninguém consegue me dizer o nome dessa letrinha que vemos normalmente em razões sociais de empresas. Gostaria muito de saber. A letra ou símbolo é &. E muito misteriosa, pois todos sabem o que é, e ninguém sabe dizer seu nome e/ou origem.
O sinal gráfico & é frequentemente denominado em português e comercial, pois é usado para representar a conjunção copulativa e. Este sinal tem como origem a conjunção latina et (que quer dizer ‘e’) que se transformou num só símbolo gráfico na estenografia romana.

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