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esmaltavas

Que tem guizo de esmalte diferente do esmalte do animal....


anielado | adj.

Esmaltado com nielo....


bicado | adj.

Diz-se da ave que tem o bico de esmalte diferente do esmalte do corpo....


coleirado | adj.

Diz-se do animal que tem uma coleira de cor diferente à do resto do corpo....


Diz-se da figura que, entrando noutra transparente, tem um esmalte na parte entrada e outro na que sobressai....


esmaltado | adj.

Coberto de esmalte; ornado de esmalte....


membrado | adj.

Diz-se das aves representadas nos escudos com pernas de esmalte diferente do corpo....


dédalo | n. m. | adj.

Lugar em que os caminhos estão dispostos de modo que é fácil perder-se neles....


dentina | n. f.

Marfim ou esmalte dos dentes....


lacreada | n. f.

Espécie de ornamento com esmalte, pintura ou verniz de lacre da Índia....


nigelo | n. m.

Esmalte negro....


brica | n. f.

Quadrado de esmalte diferente no canto esquerdo do chefe....


carnação | n. f.

Cor natural da carne humana....


odontoma | n. m.

Tumor coberto com uma parte do esmalte do dente em que se forma....


nielo | n. m.

Esmalte negro....


nigelagem | n. f.

Arte de gravar em metal com esmalte preto....


contrafaixa | n. f.

Faixa dividida em duas, de diferente esmalte, nos brasões....


esmaltagem | n. f.

Acto ou efeito de esmaltar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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