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entulhem

escombro | n. m.

O que resta de uma demolição ou desabamento (ex.: o bombardeamento reduziu tudo a escombros; a cidade era um gigantesco escombro). [Mais usado no plural.]...


muradal | n. m.

Montão de entulho, de caliça ou de coisas análogas....


faxina | n. f. | n. 2 g.

Feixe de paus curtos ou ramos para entulhar fossos, fixar terrenos e para diversos outros empregos militares e civis....


ruderal | adj. 2 g.

Que cresce espontaneamente à volta das habitações humanas, em baldios ou em escombros (ex.: espécie ruderal)....


cego | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem está privado do sentido de visão ou tem uma visão muito reduzida....


cegar | v. tr. e intr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou perder a visão; tornar ou ficar cego (ex.: foi um acidente que o cegou; com a evolução da diabetes, acabou por cegar)....


entulhar | v. tr.

Meter ou dispor em tulha....


entupir | v. tr. | v. intr.

Obstruir; entulhar; atulhar....


entulho | n. m.

Resíduos ou fragmentos que resultam de uma demolição, de um desmoronamento ou dos restos de uma construção....


socavado | adj. | n. m.

Que se socavou ou escavou....


lixo | n. m.

Qualquer matéria ou coisa que repugna por estar suja ou que se deita fora por não ter utilidade....


entulheira | n. f.

Lugar onde se juntam ou guardam entulhos....




Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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