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enormíssima

baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


desmedido | adj.

Que excede as medidas; desmarcado; excessivo; enorme....


imenso | adj. | adv.

Tão grande que não pode ser medido ou contado....


insignificante | adj. 2 g.

De muito pouco ou de nenhum valor; sem importância (ex.: contributo insignificante; pessoa insignificante)....


ingente | adj. 2 g.

De grandes dimensões....


Que é excessivamente básico (ex.: questões ultrabásicas)....


Que contém, na sua composição, menos de 45 por cento de sílica e enorme quantidade de silicatos ferromagnéticos (ex.: rochas ultramáficas)....


Que é relativo ou se assemelha à figura do gigante Gargântua, personagem de François Rabelais (ex.: universo gargantuesco)....


biguana | adj. 2 g.

Muito grande....


biguane | adj. 2 g.

Muito grande....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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