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enol

enólico | adj.

Do enóleo ou a ele relativo....


eno- | elem. de comp.

Exprime a noção de vinho (ex.: enol)....


champanha | n. m. ou f.

Vinho espumante produzido na região francesa de Champagne....


champanhe | n. m. ou f.

Vinho espumante produzido na região francesa de Champagne....


escanção | n. m.

Profissional especializado em vinhos nos restaurantes....


andaia | n. f.

Produto da destilação do vinho, de graduação mais baixa que a aguardente....


bordéus | n. m. 2 núm.

Vinho produzido na região francesa de Bordéus....


borgonha | n. m.

Vinho produzido na região francesa da Borgonha....


enol | n. m.

Vinho, considerado como excipiente medicinal....


enolado | n. m.

Preparado em que entra enol....


enolina | n. f.

Matéria corante do vinho tinto....


ombro | n. m.

Cada uma das duas partes do tronco humano onde o braço se une às costas, junto à clavícula e à omoplata (ex.: lesão no ombro esquerdo)....


roda-vinho | n. m.

A parede da frente na lagariça....


madeira | n. m.

Vinho generoso, produzido na ilha da Madeira....


balsão | n. m.

Funil de madeira para baldear ou transvasar vinhos....


champanhesa | n. f.

Tipo de garrafa robusta, de bojo largo, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho de Champanhe e em outros espumantes....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).


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