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engendrávamos

inventivo | adj.

Que tem o dom da invenção ou da criatividade (ex.: criança inventiva)....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


urdimaças | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que arma logros ou enganos, ou engendra tramóias....


Acto ou efeito de engendrar ou de se engendrar....


Acto ou efeito de engendrar ou de se engendrar....


monofiodonte | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que tem uma só dentição ao longo de toda a vida....


artificiar | v. tr.

Fazer com artifício, com arte....


engendrar | v. tr. | v. pron.

Dar origem a....


tecer | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Formar um tecido, uma obra de tear ou outra trama com a passagem repetida de um fio ou afim alternadamente por cima e por baixou de outros dispostos perpendicularmente (ex.: o artesão tece mantas; a máquina tece a grande velocidade)....


arranjar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Pôr em ordem ou com os objectos no local apropriado....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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