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encolerizará

Que perdeu a tramontana; encolerizado; desorientado....


irado | adj.

Dominado pela ira....


chateado | adj.

Que sente enfado, tédio (ex.: passou o domingo chateado em casa)....


bramido | n. m.

Rugido de fera....


colérico | adj. | n. m.

Propenso a encolerizar-se....


perro | adj. | n. m.

Que não desliza ou cujo normal funcionamento oferece resistência ao movimento....


afrontar | v. tr. | v. pron.

Fazer afronta a....


arrebatar | v. tr. | v. pron.

Tirar para si com violência....


esbravecer | v. intr. | v. tr.

Ficar fulo; dar urros; encolerizar-se; fazer grande alarido....


fumar | v. tr. | v. intr.

Aspirar e expirar o fumo de....


fumegar | v. intr.

Deitar fumo....


irar | v. tr. | v. pron.

Encolerizar, irritar....


irritar | v. tr. | v. pron.

Causar irritação a (ou em)....


remorder | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Morder novamente, morder muitas vezes....


zangar | v. tr. | v. pron.

Causar zanga ou enfado a....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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