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empresário

empresariado | n. m.

Conjunto de empresários ou dos dirigentes de uma empresa....


sintonia | n. f.

Estado de entendimento, harmonia (ex.: era evidente a sintonia entre os empresários)....


pixulé | n. m.

Dinheiro que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: empresário declarou ter dado vários pixulés)....


manager | n. 2 g.

Pessoa que gere a carreira profissional de um artista, desportista, manequim, etc....


feito | n. m. | n. m. pl. | adj. | conj.

Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores)....


tropeiro | n. m.

Empresário de transportes....


homem | n. m. | adj. 2 g.

Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos)....


empresário | n. m. | adj.

Dirigente de uma empresa....


assassino | adj. | n. m.

Indivíduo que mata traiçoeiramente ou com premeditação (ex.: o suspeito negou ser o assassino do empresário)....


mulher | n. f. | adj. 2 g.

Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero)....


caviloso | adj. | adj. n. m.

Em que há cavilações ou planos para enganar (ex.: intenções cavilosas; negócio caviloso)....


Pessoa que demonstra interesse ou intenção em se candidatar ou disputar um cargo, geralmente numa eleição (ex.: a empresária é pré-candidata à presidência do clube; os pré-candidatos ainda não oficializaram as candidaturas)....


industrializador | adj. n. m.

Que ou quem industrializa ou promove a industrialização (ex.: processo industrializador; o empresário foi o principal industrializador da região)....


industrializar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se industrial (ex.: o empresário quer industrializar o produto; a produção está a industrializar-se)....


Ave passeriforme (Spinus lawrencei) da família dos fringilídeos....


Que tem grande poder (ex.: economia superpoderosa; empresária superpoderosa; governo superpoderoso)....



Dúvidas linguísticas



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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