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emperremos

empenado | adj.

Deformado ou torcido....


emperrado | adj.

Que abre, fecha ou desliza com dificuldade....


perro | adj. | n. m.

Que não desliza ou cujo normal funcionamento oferece resistência ao movimento....


emburrar | v. tr. | v. intr.

Tornar burro ou estúpido....


empancar | v. tr. | v. tr. e intr.

Meter a panca debaixo de....


empenar | v. tr., intr. e pron.

Torcer-se, curvar-se (a madeira), por acção do calor ou da humidade....


emperrar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar perro....


encanzoar | v. tr. e pron. | v. pron.

Causar ou sentir irritação ou zanga....


engargantar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Meter pela garganta....


enguiçar | v. tr.

Dar ou causar enguiço a....


entourar | v. intr.

Embezerrar; zangar....


prender | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Atar, ligar....


desemperrar | v. tr. e intr.

Desfazer o emperramento....


encanzinar | v. tr. e pron. | v. pron.

Causar ou sentir irritação ou zanga....


empacar | v. intr. | v. tr. e intr.

Parar e não quer andar mais (ex.: a cavalgadura empacou)....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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