PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

emboscará

volteada | n. f.

Acto de correr o campo a fim de arrebanhar ou recolher os animais para o rodeio....


cilada | n. f.

Emboscada armada a pessoa a quem se engana para a atrair a ela....


emboscada | n. f.

Espera para atacar de improviso quem passa....


tocaia | n. f.

Emboscada para matar ou caçar....


insídia | n. f.

Espera às escondidas que se faz a alguém para o atacar....


traição | n. f.

Acto ou efeito de trair....


emboscado | adj. | adj. n. m.

Metido em bosque, escondido....


Emboscada que se faz para destruir o efeito da outra....


atocaiar | v. tr.

Assaltar por meio de emboscada....


desemboscar | v. tr.

Fazer sair do bosque ou da emboscada....


emboscar | v. tr. | v. pron.

Pôr de emboscada....


esperar | v. intr. | v. tr.

Estar à espera; ficar esperando....


obsediar | v. tr.

Fixar algo com insistência na mente de; causar obsessão....


tocaiar | v. intr.

Emboscar-se para caçar ou matar....


espera | n. f. | n. f. pl.

Acto de esperar....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


Ver todas