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emanciparia

Que emancipa (ex.: processo emancipatório)....


Movimento que defende uma forma de emancipação, em especial a emancipação dos escravos e abolição da escravatura e também a emancipação feminina e a luta pelos direitos das mulheres....


trabalhismo | n. m.

Conjunto de teorias sobre a situação económica dos operários....


ingénuo | adj. | n. m.

Sem malícia; sem afectação....


emancipacionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a emancipacionismo....


emancipado | adj. | adj. n. m.

Que se emancipou....


emancipador | adj. n. m.

Que ou aquele que emancipa....


trabalhista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a trabalhismo....


desmamar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron. | v. intr. e pron.

Tirar a mama a....


emancipar | v. tr. e pron. | v. pron.

Dar ou receber a emancipação....


mancipar | v. tr. | v. pron.

Emancipar....


emancipante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem emancipa ou dá emancipação a alguém (ex.: outorgante emancipante; requerimento do emancipante)....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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