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elementar

adental | adj. 2 g.

Diz-se de uma peça elementar de uma das vértebras cefálicas....


adnasal | adj. 2 g.

Diz-se de certa peça elementar de uma vértebra cefálica....


elemental | adj. 2 g.

O mesmo que elementar....


elementar | adj. 2 g.

Que serve de elemento ou é da natureza do elemento....


isomérico | adj.

Diz-se dos corpos que têm a mesma composição elementar, mas não as mesmas propriedades....


minimal | adj. 2 g.

Que se reduz à sua expressão mais simples ou elementar....


aritmética | n. f.

Ciência que estuda as propriedades elementares dos números racionais....


laivo | n. m. | n. m. pl.

Conjunto de noções muito elementares sobre determinado assunto ou determinada arte....


Acção de impor a uma grandeza uma variação descontínua por quantidades distintas e múltiplas de uma mesma variação elementar....


antiquark | n. m.

Partícula elementar de carga contrária à do quark....


cartilha | n. f.

Tratado ou compilação com informação elementar....


morfose | n. f.

Reflexo elementar, não nervoso, resultante da excitação simples da substância viva....


muão | n. m.

Partícula elementar da família dos leptões, com uma carga eléctrica positiva ou negativa igual à do electrão e cuja massa vale 207 vezes a do electrão (símbolo: μ)....


tétano | n. m.

Contracção espasmódica de um músculo. (O tétano é imperfeito quando as convulsões elementares não são condicionadas [estremecimento], perfeito quando o são.)...


leptão | n. m.

Partícula elementar que interage com outras através de interacções fracas....


quark | n. m.

Partícula elementar dotada de carga eléctrica fraccionária, considerada constituinte fundamental da matéria....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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