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divinas

dantesco | adj.

Relativo a Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano, ou à sua obra....


Mais que divino; incomparável; inexcedível....


Fórmula da Igreja Romana que tem por fim, segundo a fé, obter da misericórdia divina que chova, em anos de secas muito prolongadas, prejudiciais à agricultura, etc....


o altitudo | loc.

Exclamação de São Paulo, falando da ciência e da sabedoria divinas; citam-se estas palavras a propósito de um mistério insondável....


Adágio que atribui inspiração divina às manifestações instintivas do sentimento popular....


êxtase | n. m.

Arrebatamento do espírito; enlevo; contemplação do que é divino, sobrenatural, maravilhoso....


ilapso | n. m.

Influxo divino que deleita a alma humana....


monofisismo | n. m.

Doutrina que atribui a Jesus Cristo uma só natureza, excluindo a sua natureza divina e humana....


Sistema dos que atribuem tudo à Providência Divina....


pulvinar | n. m.

Travesseiro, almofada ou coxim....


hipóstase | n. f.

Atribuição de existência substancial ou real ao que é ficção ou abstracção....


androlatria | n. f.

Culto divino prestado a ser humano....


divo | adj. | n. m.

Divino....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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