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diversíssimo

almarado | adj.

De cabeça pelada em várias partes....


Que tem forma diversa de outra precedente....


distorto | adj.

Torto em diversos sentidos....


Que dá frutos ou flores de natureza diversa....


heteroderme | adj. 2 g.

Designativo do réptil que tem escamas de diversas formas....


heterofilo | adj.

Cujas folhas ou folículos diferem entre si nas diversas partes da planta....


Que é diverso ou tem tipo diferente....


homofilo | adj.

Cujas folhas ou folíolos são muito semelhantes nas diversas partes da planta....


mudado | adj.

Que se mudou ou sofreu mudança....


multiface | adj. 2 g.

Que apresenta várias faces....


Que é sensível às diversas cores do espectro, excepto ao vermelho (ex.: chapa fotográfica ortocromática)....


Que se apresenta sob diversas formas....


polimorfo | adj.

Que se apresenta sob diversas formas....


Diz-se das línguas em que as diversas partes da frase se contraem numa espécie de abreviatura feita com uma só palavra comprida....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).

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