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discursarei

campanudo | adj.

Que tem bojo; que tem forma de sino....


coloquial | adj. 2 g.

De colóquio ou a ele relativo....


Que tem um estilo rebuscado no discurso ou no uso das palavras....


Relativo à parenética ou aos sermões (ex.: discurso parenético de Padre António Vieira)....


Relativo à pedagogia (ex.: método pedagógico)....


prolixo | adj.

Que usa demasiadas palavras (ex.: autora prolixa)....


portanto | conj.

Logo; por consequência; por isso; em vista disso....


-logia | suf.

Elemento que exprime a noção de estudo (ex.: morfologia)....


fático | adj.

Que permite estabelecer a comunicação entre os interlocutores e testar o canal de comunicação (ex.: função fática da linguagem)....


grandiloquente | adj. 2 g.

Que tem um estilo rebuscado no discurso ou no uso das palavras....


-femia | elem. de comp.

Exprime a noção de fala (ex.: taquifemia)....


assanhado | adj.

Que tem muita sanha (ex.: gato assanhado)....


Que serve para explanar (ex.: discurso explanativo)....


multívoco | adj.

Que tem vários valores ou vários sentidos (ex.: discurso multívoco)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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