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desferem

ad hominem | loc.

Que é relativo à pessoa (ex.: o candidato desferiu um ataque ad hominem contra o adversário)....


reflada | n. f.

Golpe desferido com o refle....


jabe | n. m.

Golpe directo do braço avançado, geralmente rápido e curto, desferido pelo pugilista à cabeça do adversário....


directo | adj. | n. m. | adv.

Cuja direcção é recta....


aplicar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Pôr ou ajustar uma coisa sobre outra (ex.: aplicar verniz)....


arriar | v. tr. | v. intr.

Fazer descer (ex.: arriar a bandeira)....


desferir | v. tr. | v. intr.

Fazer vibrar....


desfraldar | v. tr. | v. tr. e pron.

Soltar ao vento (ex.: saíram do porto e desfrandaram as velas)....


disferir | v. tr.

Engrandecer; dilatar....


sentar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. tr.

Pôr ou pôr-se num assento; apoiar as nádegas num assento....


zurzir | v. tr.

Dar golpes ou desferir pancadas em....


biriba | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Pau curto usado para desferir pancadas....


socador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que soca....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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