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crucífera

basífugo | adj.

Diz-se das plantas em que o crescimento, principalmente de inflorescências, é exclusivamente terminal, como nas crucíferas....


crucifloro | adj.

Que tem flores de corola crucífera....


alisso | n. m.

Género de plantas crucíferas, uma das quais é conhecida por açafate-de-ouro, e que os antigos supunham ter propriedades anti-rábicas....


eruca | n. f.

Planta comestível (Eruca sativa) da família das crucíferas, cujos talos e folhas são usados sobretudo em saladas....


mastruço | n. m.

Designação comum a várias plantas herbáceas da família das crucíferas, algumas com propriedades medicinais....


mediastino | n. m. | adj.

Divisória medial transversal do fruto das plantas crucíferas....


rutabaga | n. f.

Planta (Brassica napus) da família das crucíferas, híbrida, que resulta do cruzamento do nabo com a couve....


brócolis | n. m. pl.

Planta crucífera hortense (Brassica oleracea italica), de inflorescência comestível, parecida com a couve-flor. (Equivalente no português de Portugal: brócolos.)...


mastruz | n. m.

Designação comum a várias plantas herbáceas da família das crucíferas, algumas com propriedades medicinais....


brássica | n. f.

Género tipo das crucíferas e a que pertence a couve....


crucífero | adj. | n. m.

Que pertence à família das crucíferas....


cruga | n. f.

Planta crucífera....


hespéride | n. f.

Género de plantas crucíferas....


gicão | n. m.

Planta crucífera do Brasil....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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