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crocitei

crás | n. m. 2 núm.

Voz do corvo....


corvejar | v. intr. | v. tr.

Crocitar (o corvo)....


grasnar | v. intr. | n. m.

Soltar (a rã, o corvo, o pato, o grou, etc.) a sua voz....


gralhar | v. intr. | v. tr. e intr.

Soltar o seu grito (a gralha)....


crocitar | v. intr. | n. m.

Soltar (o corvo) o seu grito....


gracitar | v. intr.

Soltar (o pato) a sua voz....


grassitar | v. intr.

Soltar (o pato) a sua voz....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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