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cristalizam

amorfo | adj.

Que não tem forma determinada....


escarchado | adj.

Coberto de escarchas ou de geada....


De idioma ou a ele relativo (ex.: no início, foi difícil transpor a barreira idiomática)....


isomorfo | adj.

Que tem forma igual....


isónomo | adj.

Em que há isonomia....


trimorfo | adj.

Diz-se de uma substância susceptível de cristalizar em três formas diferentes, incompatíveis....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....


rubi | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Pedra preciosa, variedade de alumina cristalizada, transparente e de um vermelho vivo....


botadela | n. f.

Última preparação da marinha, para a cristalização do cloreto de sódio....


carbono | n. m.

Elemento químico (símbolo: C), de número atómico 6, de massa atómica 12,01, que se encontra, mais ou menos puro, na natureza, quer cristalizado (diamante, grafite), quer amorfo (carvão de pedra, hulha, antracite, lignite)....


colesterina | n. f.

Substância cristalizada dos cálculos biliares humanos....


cristalizador | adj. | n. m.

Que cristaliza ou provoca a cristalização....


estelite | n. f.

Mineral que cristaliza em forma de estrelas....


germânio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Ge), de número atómico 32, de massa atómica 72,59, parecido com o silício. (Cristaliza no estado de extrema pureza e é utilizado no fabrico de transístores.)...


isonomia | n. f.

Igualdade política e perante a lei (ex.: isonomia salarial)....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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