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convulsássemos

convulso | adj.

Em que há convulsão....


tiritante | adj. 2 g.

Que tirita; trémulo....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


epilepsia | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....


esgana | n. f.

Acto ou efeito de esganar....


convulsar | v. tr. e intr. | v. intr.

Pôr ou ficar em convulsão....


coqueluche | n. f.

Doença infecto-contagiosa provocada pela bactéria Bordetella pertussis que se manifesta por tosse muito violenta....


tosse | n. f.

Expiração brusca com convulsão ruidosa do peito ou da garganta....


pertússis | n. f. 2 núm.

Doença infecto-contagiosa provocada pela bactéria Bordetella pertussis que se manifesta por tosse muito violenta (ex.: vacina acelular contra pertússis)....


convulsível | adj. 2 g.

Que determina ou é relativo a convulsão....


convulsado | adj.

Que se convulsou ou que está em convulsão....


gota | n. f.

Porção globulosa e indivisa de um líquido....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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