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convencional

Que é estranho ou pouco convencional (ex.: frases esquipáticas)....


Que ultrapassa os recursos da jurisprudência e precisa de ser analisado de forma não convencional....


criptografia | n. f.

Escrita secreta, em cifra, isto é, por meio de abreviaturas ou sinais convencionais....


imoralismo | n. m.

Doutrina que defende regras contrárias ou diferentes às regras morais convencionais....


antígrafo | n. m.

Sinal convencional para distinguir as palavras do texto que se vai glosando....


alfabeto | n. m.

Qualquer série convencional....


autogiro | n. m.

Aeronave que usa uma hélice convencional para propulsão e um rotor sem motor, para sustentação....


semiografia | n. f.

Representação por meio de sinais convencionais....


acácio | n. m.

Indivíduo ridículo pelas palavras convencionais e ocas de sentido, pela aparatosa gravidade de maneiras ou pelo carácter sentencioso....


beatnik | n. 2 g.

Pessoa de comportamento e aparência pouco convencionais, que geralmente contesta a moral e os valores sociais estabelecidos....


cerimónia | n. f.

Padrão convencional de comportamento que se emprega onde a familiaridade não existe....


notação | n. f.

Acto ou efeito de notar....


mainstream | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Que pertence a uma corrente ideológica ou cultural dominante, convencional ou mais divulgada (ex.: jornais mainstream)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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