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convencional

Que é estranho ou pouco convencional (ex.: frases esquipáticas)....


Que ultrapassa os recursos da jurisprudência e precisa de ser analisado de forma não convencional....


criptografia | n. f.

Escrita secreta, em cifra, isto é, por meio de abreviaturas ou sinais convencionais....


imoralismo | n. m.

Doutrina que defende regras contrárias ou diferentes às regras morais convencionais....


antígrafo | n. m.

Sinal convencional para distinguir as palavras do texto que se vai glosando....


alfabeto | n. m.

Qualquer série convencional....


autogiro | n. m.

Aeronave que usa uma hélice convencional para propulsão e um rotor sem motor, para sustentação....


semiografia | n. f.

Representação por meio de sinais convencionais....


acácio | n. m.

Indivíduo ridículo pelas palavras convencionais e ocas de sentido, pela aparatosa gravidade de maneiras ou pelo carácter sentencioso....


beatnik | n. 2 g.

Pessoa de comportamento e aparência pouco convencionais, que geralmente contesta a moral e os valores sociais estabelecidos....


cerimónia | n. f.

Padrão convencional de comportamento que se emprega onde a familiaridade não existe....


mainstream | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Que pertence a uma corrente ideológica ou cultural dominante, convencional ou mais divulgada (ex.: jornais mainstream)....


acaciano | adj. | adj. n. m.

Que é relativo ou se assemelha ao conselheiro Acácio, personagem do romance O Primo Basílio, do escritor português Eça de Queirós (1845-1900)....


hippie | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem, em especial nas décadas de 60 e 70 do século XX, se opunha aos valores da sociedade, geralmente com uso de cabelos compridos e vestuário pouco convencional e defendendo um modo de vida baseado no amor e na paz....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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