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constritor

vaginismo | n. m.

Contracção dolorosa e espasmódica do músculo constritor da vagina, de origem psíquica ou orgânica....


Que diminui o calibre dos vasos sanguíneos....


broncoconstritor | adj. n. m.

Que diminui o diâmetro dos brônquios, dificultando a passagem do ar (ex.: agentes broncoconstritores; a histamina é um broncoconstritor)....


constritor | adj. | n. m.

Que constringe (ex.: tentáculos constritores)....


Serpente de grandes dimensões (Boa constrictor) da família dos boídeos, encontrada em zonas tropicais da América Central e do Sul....


construtora | n. f.

Empresa que se dedica à construção de alguma coisa, geralmente edifícios, estradas ou veículos (ex.: a responsável da construtora confirmou que os trabalhos na via terminam no próximo ano; construtora automóvel sueca vai deixar de produzir carros com motor a gasóleo)....



Dúvidas linguísticas



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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