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espondaico | adj.

Diz-se do verso hexâmetro cujo quinto pé é espondeu, em vez de dáctilo....


poliverbo | adj.

Que tem ou consta de muitas palavras....


Que consta em documento particular não legalmente autenticado....


monóstico | n. m. | adj.

Epigrama ou inscrição num verso só....


| n. f.

Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos....


triásico | adj. | n. m.

Relativo ao Trias ou Triásico....


hexacorde | n. m.

Instrumento de seis cordas....


hexástico | adj. | n. m.

Que consta de seis versos....


menhir | n. m.

Monumento megalítico que consta de uma pedra fixada verticalmente no solo....


menir | n. m.

Monumento megalítico que consta de uma pedra fixada verticalmente no solo....


certidão | n. f.

Documento em que se certifica o que consta....


planqueta | n. f.

Instrumento de guerra para destruir a mastreação de um navio (consta de duas malhas grossas de ferro ligadas entre si por uma haste)....


quadragenário | adj. n. m.

Que ou quem tem entre 40 e 49 anos de idade....


doceiro | n. m. | adj. n. m. | adj.

Pessoa que faz ou vende doces (ex.: consta que ela é uma excelente doceira; o programa visa incentivar os doceiros da região)....


espondeu | adj. n. m.

Diz-se do pé que consta de duas sílabas longas....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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