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compensados

amebeu | adj.

Que tem forma de diálogo....


Que compensa ou serve de compensação....


Relativo a retribuição (ex.: sistema retributivo)....


encaixe | n. m.

Acto de encaixar....


troca | n. f.

Acto ou efeito de trocar....


Tipo de acelerador de partículas cuja frequência do campo eléctrico é alterada para compensar o ganho de massa das partículas aceleradas quando se aproximam da velocidade da luz....


raqueta | n. f.

Instrumento formado por uma armação oval, preenchida por uma rede de cordas de tripa ou de nylon, e munida de um cabo, para jogar ténis, badmínton, etc....


madeirite | n. f.

Chapa de madeira em lâminas delgadas coladas com as fibras opostas. (Equivalente no português de Portugal: contraplacado.)...


antapódose | n. f.

Membro de um período que corresponde a outro....


retorno | n. m.

Acto ou efeito de retornar....


tusta | n. m.

Pequena quantia de dinheiro (ex.: não recebi nem um tusta de compensação). [Equivalente no português de Portugal: tusto.]...


Artigo que se escreve para anular outro mal lançado, em contabilidade....


Chapa de madeira em lâminas delgadas coladas com as fibras opostas. (Equivalentes no português do Brasil: compensado, madeira compensada.)...



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.


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