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comandada

Diz-se de um dispositivo que permite, por meio de electricidade, comandar à distância aparelhos mecânicos....


-duto | elem. de comp.

Exprime a noção de transporte ou canal (ex.: oleoduto)....


antiterror | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede ou combate o terrorismo (ex.: comando antiterror da polícia; leis antiterror)....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


direita | n. f. | interj.

Mão direita....


império | n. m.

Estado governado por um imperador....


larga | n. f. | interj.

Acto ou efeito de largar....


latência | n. f.

Estado do que é latente....


Motor de reacção constituído por uma única tubeira cuja entrada é comandada por aletas móveis....


sinaleiro | n. m.

Guarda de trânsito que, por meio de gestos, comanda o fluxo do tráfego nos cruzamentos....


brigadeiro | n. m.

Oficial que comanda uma brigada....


companhia | n. f.

Subdivisão de batalhão comandada por capitão....


esquadra | n. f.

Pequeno grupo de soldados ou guardas sob o comando de um sargento ou cabo....


esquadrão | n. m.

Secção de um regimento de cavalaria cujo comando compete a um capitão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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