PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

colonizam

colonialismo | n. m.

Doutrina ou atitude favorável à colonização ou à manutenção de colónias....


aspergiloma | n. m.

Massa que resulta da colonização de uma lesão pulmonar por fungos aspergilos....


Ideia, desenvolvida por Gilberto Freyre (1900-1987, antropólogo, sociólogo e escritor brasileiro), que defende que a colonização portuguesa foi diferente das restantes colonizações europeias nos trópicos e que essa diferença se manifestou na miscigenação e na interpenetração cultural....


colonizador | adj. n. m.

Que ou aquele que coloniza....


assimilado | adj. | adj. n. m.

Que se assimilou....


descolonizar | v. tr.

Pôr fim ao regime colonial de um território ou de um país; libertar de um poder colonizador....


anticolonial | adj. 2 g.

Que se opõe ao colonialismo ou à colonização (ex.: movimento político anticolonial)....


colonizante | adj. 2 g.

Que coloniza ou que serve para colonizar....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas