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co-

coigual | adj. 2 g.

Diz-se de cada uma das pessoas da Trindade em relação às outras....


Em que há reciprocidade ou retribuição entre duas ou mais pessoas ou entidades, geralmente em relação a benefícios ou vantagens recebidos ou a receber (ex.: cumplicidade correspectiva, testamento correspectivo)....


correlação | n. f.

Relação ou dependência mútua entre pessoas, coisas, ideias, etc....


cossoco | n. m.

Faca de fabrico artesanal, composta por um cabo de madeira ou plástico ao qual se prende um pedaço de ferro afiado (ex.: a vistoria ao presídio resultou na apreensão de vários cossocos)....


co-titular | n. 2 g.

Titular juntamente com outro....


Responsabilidade dividida entre duas ou mais pessoas ou entidades....


comorbidade | n. f.

Qualquer patologia independente e adicional a uma outra existente e em estudo num paciente....


co-adopção | n. f.

Acto jurídico pelo qual se estabelece relação legal de filiação com o filho de um cônjuge ou afim....


colinear | adj. 2 g.

Que está sobre a mesma recta que outro (ex.: pontos colineares)....


co-fundador | adj. n. m.

Que ou quem funda algo juntamente com outrem....


coeducação | n. f.

Educação em comum de rapazes e raparigas....


Que apresenta extensão, amplitude ou perspectiva igual (ex.: a cláusula é coextensiva aos direitos humanos; o campo da psicanálise é coextensivo ao campo da linguagem)....


Qualquer patologia independente e adicional a uma outra existente e em estudo num paciente....


| contr.

Contracção da conjunção arcaica ca com o artigo ou pronome o....


Relativo a coeducação ou à educação em comum de rapazes e raparigas (ex.: sistema coeducativo)....


coeducacional | adj. 2 g.

Relativo a coeducação ou à educação em comum de rapazes e raparigas (ex.: colégio coeducacional)....


co-adoptar | v. tr. e intr.

Estabelecer uma relação legal de filiação com o filho de um cônjuge ou afim....


co-criar | v. tr.

Criar juntamente com outrem....


coeducar | v. tr.

Educar em comum (ex.: coeducar rapazes e raparigas)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.

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