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coçarei

datarina | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


prurido | n. m.

Sensação na pele que provoca vontade de coçar; forte titilação....


soca | n. f.

Designação vulgar do rizoma ou caule subterrâneo....


cafubira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


iuçá | n. m.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


quipã | n. m.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


coca | n. f.

Planta arbustiva (Erythroxylum coca), narcótica e alimentar....


coca | n. f.

Espécie de capuz ou mantilha para tapar a cabeça....


coceira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


comichão | n. f.

Sensação na pele que provoca vontade de coçar....


gasto | adj. | n. m.

Avelhentado....


rapeira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


uredo | n. m.

Sensação na pele que provoca vontade de coçar....


poleia | n. f.

Peça, geralmente em forma da letra L, destinada a sustentar prateleiras ou outros objectos (ex.: poleias para ar condicionado)....


cossa | n. f.

Embarcação semelhante à canoa, usada em Bengala, na Índia....


coca | n. f.

Embarcação medieval ligeira, semelhante à fusta....


cola | n. f.

Apêndice posterior do corpo de alguns animais....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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