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clava

aclavado | adj.

Que tem forma de clava....


bastonário | n. m.

Funcionário que usa clava, maça ou bastão, como distintivo, em certas ocasiões solenes....


cuidaru | n. m.

Espécie de clava usada pelos índios, chata e esquinada, de cerca de 1 metro de tamanho....


borda | n. f.

Espécie de clava, armada de puas....


tacape | n. m.

Arma indígena, entre os índios da América....


clava | n. f.

Arma que consiste num pau curto, periforme, muito nodoso ou armado de puas de ferro....


clavígero | adj. | n. m. pl.

Armado de clava....


cateia | n. f.

Espécie de clava, guarnecida de pregos ou puas....


maçada | n. f.

Golpe de maça ou clava....


macaná | n. m.

Espécie de clava usada pelos indígenas na guerra....


maceiro | n. m.

Funcionário que usa clava, maça ou bastão, como distintivo, em certas ocasiões solenes....


maça | n. f.

Arma constituída por um pau curto, periforme e nodoso ou com puas....


porta-maça | n. m.

Funcionário que usa clava, maça ou bastão, como distintivo, em certas ocasiões solenes....


ropálio | n. m.

Cada um dos órgãos sensoriais das medusas....


clavicórneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que tem antenas em forma de clava....


moca | n. f.

Pedaço de madeira que serve de arma....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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