PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

ciperáceos

ciperáceo | adj.

Relativo ou semelhante à junça....


junça | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


capim | n. m.

Nome de várias plantas gramíneas e ciperáceas, forraginosas....


cirpo | n. m.

Planta ciperácea parecida ao junco....


erióforo | n. m.

Género de plantas ciperáceas....


glumáceas | n. f. pl.

Classe de plantas compreendendo as poáceas, as ciperáceas e os juncos....


navalheira | n. f.

Planta da famílias das ciperáceas, encontrada no Brasil....


alvarado | n. m.

Designação comum a várias espécies de árvores, nativas do Brasil, da família das ciperáceas....


chufa | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


bunho | n. m.

Planta herbácea (Schoenoplectus lacustris) da família das ciperáceas, encontrada em diversos locais húmidos ou pantanosos de Portugal Continental, cujos caules são usados no fabrico de esteiras, cestos e assentos de cadeiras....


piperioca | n. f.

Planta ciperácea do Brasil....


pipiri | n. m.

Planta ciperácea do Brasil que vegeta nos pântanos....


ciperácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das ciperáceas....


cafuzo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem é filho de mulato e preta ou vice-versa....


navalheiro | n. m.

Planta da famílias das ciperáceas, encontrada no Brasil....


buinho | n. m.

Planta herbácea (Schoenoplectus lacustris) da família das ciperáceas, encontrada em diversos locais húmidos ou pantanosos de Portugal Continental, cujos caules são usados no fabrico de esteiras, cestos e assentos de cadeiras....


papiro | n. m.

Planta herbácea (Cyperus papyrus) da família das ciperáceas, cujas folhas eram usadas na Antiguidade como suporte de escrita....


tiririca | n. f. | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Designação comum a várias plantas da família das ciperáceas....


Planta herbácea (Andropogon glaziovii), da família das gramíneas, nativa do Brasil....



Dúvidas linguísticas



A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?
Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

Ver todas