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ciperáceo

ciperáceo | adj.

Relativo ou semelhante à junça....


junça | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


capim | n. m.

Nome de várias plantas gramíneas e ciperáceas, forraginosas....


cirpo | n. m.

Planta ciperácea parecida ao junco....


erióforo | n. m.

Género de plantas ciperáceas....


navalheira | n. f.

Planta da famílias das ciperáceas, encontrada no Brasil....


alvarado | n. m.

Designação comum a várias espécies de árvores, nativas do Brasil, da família das ciperáceas....


chufa | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


piperioca | n. f.

Planta ciperácea do Brasil....


pipiri | n. m.

Planta ciperácea do Brasil que vegeta nos pântanos....


ciperácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das ciperáceas....


cafuzo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem é filho de mulato e preta ou vice-versa....


navalheiro | n. m.

Planta da famílias das ciperáceas, encontrada no Brasil....


buinho | n. m.

Planta herbácea (Schoenoplectus lacustris) da família das ciperáceas, encontrada em diversos locais húmidos ou pantanosos de Portugal Continental, cujos caules são usados no fabrico de esteiras, cestos e assentos de cadeiras....


papiro | n. m.

Planta herbácea (Cyperus papyrus) da família das ciperáceas, cujas folhas eram usadas na Antiguidade como suporte de escrita....


tiririca | n. f. | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Arbusto ciperáceo do Brasil cuja matéria têxtil serve para fazer chapéus....


Planta herbácea (Andropogon glaziovii), da família das gramíneas, nativa do Brasil....


Planta herbácea (Hypolytrum pungens) da família das ciperáceas....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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