PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

cilhamos

cilhado | adj.

Apertado com cilha....


charneira | n. f.

Peça composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


congoxa | n. f. | n. f. pl.

Angústia....


látego | n. m.

Chicote de couro ou de corda entrançada; azorrague....


sobrecilha | n. f.

Peça de arreio que fica sobre a cilha....


xácoma | n. f.

Cabeçada do cabresto....


cilha | n. f.

Cingidouro para a sela ou albarda....


cilhadouro | n. m.

Parte da barriga (nas bestas) onde se aperta a cilha....


cilhão | n. m. | adj.

Cilha grande....


cincha | n. f.

Espécie de cilha com que se apertam os arreios de um cavalo....


entrecilhas | n. f. pl.

Parte da barriga do cavalo entre o sovaco e as cilhas....


floreta | n. f.

Diminutivo de flor....


chincha | n. f.

Espécie de cilha com que se apertam os arreios de um cavalo....


cangocha | n. f.

Perturbação nervosa nos cavalos causada pelo aperto da cilha....


ventrilha | n. f.

Peça dos arreios que passa por baixo da barriga do cavalo....


silha | n. f.

Cadeira....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber a procedência da palavra bruxismo.

Existem duas palavras bruxismo, com origens e com pronúncias diferentes.

A palavra bruxismo (leia-se -ch-) deriva de bruxa + -ismo e significa “crença em bruxas e em bruxarias”.

A palavra bruxismo (leia-se -cs-), aportuguesamento do inglês bruxism (que, por sua vez é um composto erudito formado a partir do grego brúkhein “ranger os dentes” mais o sufixo -ism), é usada no domínio da medicina para designar “acção de rilhar os dentes durante o sono”.


Ver todas